Immunidade natural é a única solução contra covid-19 para a baixa vacinação em África

El director del Instituto de Higiene e Medicina Tropical defiende que una solución única para una baja taxa de vacunación anti-covid-19 en África es una inmunidad natural, que se espera seja alcançável com una variante de Ómicron.

“Esperamos que, com a Ómicron, consigamos ter uma imunidade natural em substituição desta ausência da cobertura vacunal. É a única hipótese que nos resta neste momento”, dijo Filomeno Fortes, en televista telefónica à Lusa a propósito do segundo aniversário do primeiro caso de covid-19 em África.

Desde el 14 de febrero de 2020, el Gobierno de Egipto confirmó el primer caso de coronavírus en el país, que también foi el primer caso confirmado en África.

A pesar de que el continente registra 10 milhões de casos de infección como coronavirus y 245 mil óbitos, donde representa el 2,5% de la morbilidad global y el 4% de la mortalidad en todo el mundo, embora África representa el 17% de la población global.

Tiempo después del inicio de la vacunación en el continente, y cuando ningún mundo gravaba la vacunación a nivel global con un exceso del 50%, África seguía estando en el continente con vacunas y un 11% de la población en alguna dosis inicial. vacina, diz o director del Instituto de Higiene y Medicina Tropical (IHMT).

Perante este cenário, e com a perspetiva já admitida pela Organização Mundial da Saúde de o continente não conseguir a meta de ter 70% da population vacinada antes de 2024, Filomeno Fortes diz que alguns países africanos estão a ponderar aliviar medidas de seguridad para permisir alcançar una inmunidad natural.

READ  Al menos ocho muertos por bala en salones de masajes del área de Atlanta - Noticias

Essa possibilidade surge do facto de ter surgió a variant, a Ómicron, que não é tão letal, por um lado, mas por outro lado confere imunidade natural a quem é infetado, explica o cientista.

O especialista em saúde public e epidemiologia recorda, no tanto, que, se os países aliviarem excesivamente como medidas de seguridad, haverá pero infección e isso levará a uma sobrecarga dos serviços de saúde, que já estão debilitados.

Portanto, a solução, defende, será os países africanos “permitirem que as pessoas se movimentem mais, contactem mais”, pero simultáneamente “reforçar a receção destes doentes com medidas paliativas, com medidas de controle e com um acompanhamento domiciliar, sem prejudicar muito as unidades sanitarias”.

Cuestionado sobre una situación en nuestros países lusófonos, o un médico angolano dijo que “Angola está a iniciar esse processo e Moçambique também”.

“Nós acreditamos que nos próximos três meses a situação vá ser definido nesses termos: aliviar eficazmente como medidas de seguridad para permitir que haya mayor circulación de virus et para que possamos atingir a immunidade natural mais rapidamente”, estima.

Filomeno Fortes lembra que una inmunidad natural a través del propio virus es algo que “acontece secularmente”, ejemplificando que há regiones en África onde 60% o 70% da população vive com o parasita da malária em circulação em equilíbrio com organismo humano.

“Isto é o que se perspetiva agora com a situação da Ómicron”, concluyó.

Un covid-19 provocou pelo menos 5.78 milhões de mortes em todo o mundo desde el inicio de la pandemia, segundo o más reciente balanço da agência France-Presse.

A doença respiratória é provocóda pelo coronavírus SARS-CoV-2, detectado no final de 2019 en Wuhan, cidade do centro da China.

READ  Elegido al Senado de Brasil, Moro anuncia su apoyo a Bolsonaro

Una variante Ómicron, que se disemina y, por tanto, mutações rápidamente, se vuelve dominante en el mundo desde que se detectó pela primeira vez, en noviembre, en África do Sul.

Written By
More from Arturo Galvez
Boris Johnson garantiza una «mejor reconstrucción» del país tras la pandemia
«No podemos permitir que el Covid vuelva a la situación que prevalecía...
Read More
Leave a comment

Tu dirección de correo electrónico no será publicada. Los campos obligatorios están marcados con *